sábado, 25 de agosto de 2007

V. Dias


Minha muito querida amiga,
gosto muito de ti. Felicidades.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Este piano toca mesmo bem...



Este filme é tão, tão... nem sei bem como o descrever.

É bonito de se ver. E basta.
Ah, e de se sentir. É lindo.

Coração tão grande...

De ti p'ra mim

Dá-me-te.

domingo, 5 de agosto de 2007

Man on Fire



Dos filmes mais marcantes que já vi...

Oficina de Teatro de Favaios em Amarante

No centenário do nascimento de Miguel Torga (1907/1995), Amarante dá a conhecer aos seus conterrâneos um pouco da vida deste escritor.
No âmbito do projecto “T’Amaranto: Festival de Teatro", são apresentadas duas peças de teatro da autoria do escritor transmontano.
O palco, montado nos claustros do edifício dos Paços do Concelho, é o mesmo que na segunda-feira passada acolheu a peça “Terra Firme” com o grupo “Filandorra – Teatro do Nordeste”.
Hoje, quarta-feira, é dia de assistir à peça “Mar”, representada pela Oficina de Teatro de Favaios, com um elenco de 12 personagens.
90 minutos antes da hora programada para o começo da actuação teatral, todo o grupo ajuda a montar o cenário, que em rápidos 15 minutos ganha vida. Simples mas simbólico, o local cénico faz adivinhar um drama que nos fala de costumes e de fé. O pipo do vinho não falta, assim como a vela acompanhada por figuras religiosas. Ao fundo está o mar, elemento primordial nesta história dramática.
A 10 minutos do início, já as bancadas começam a ganhar forma e a “casa” acaba por encher. Cerca de 300 pessoas esperam para ver actuar aqueles, que dentro do edifício da Câmara, mudam de roupas e concluem os últimos aperfeiçoamentos.
Após as 10 badaladas que se fazem ouvir no espaço, é dada uma breve apresentação consumada por David Carvalho (Filandorra – Teatro do Nordeste) e Carlos Ribeiro (Oficina de Teatro de Favaios).
Para David Carvalho, director do grupo Filandorra e encenador do T’Amaranto, um dos factores mais importantes nestes eventos culturais é o intercâmbio e convívio entre pessoas de terras distintas ao “virem a Amarante os actores da Filandorra e da Oficina de Teatro de Favaios, e também irem lá os encenadores amarantinos”.
Faz-se então silêncio e desde logo o actor de 9 anos, “Domingos”, cativa a audiência.
As personagens, com boa entoação, conseguem acarretar o público por uma viagem que remete a algumas dezenas de anos atrás, ao mesmo tempo que o comove com a acção dramática transmitida.
Ao longo de uma hora e meia, o público bem entranhado na peça, assiste, como diz a resenha, a uma representação de um drama vivido pelos pescadores e suas famílias. O amor e o luto andam de mãos dadas nesta história. Os náufragos que morrem nas distantes águas da Gronelândia deixam enlutadas mães, irmãs e noivas. Intrigas urdidas na taberna da tia Mariana, A personagem conhecedora de todas as histórias, de todas as paixões…
No fim, com um ambiente familiar, o público aplaude exaustivamente os artistas que se despedem e se alinham ao longo do palco satisfeitos com esta peça bem conseguida.

sábado, 4 de agosto de 2007

F.C.P.



Ajoelhem-se perante a nossa superioridade.